Apenas 0,2% das pessoas trans estão em universidades públicas, enquanto cerca de 70% não concluem o Ensino Médio. Assim, a criação de cotas é um instrumento fundamental para mudar essa realidade, como já comprovado pela Lei de Cotas para pessoas negras, que triplicou o número de estudantes pretos e pardos nas universidades federais em pouco mais de uma década.

Por esse motivo, protocolei o PL 214/2023, que propõe cotas para pessoas trans nas universidades estaduais, e sigo com o compromisso de mobilizar esforços para ampliar o debate em instituições públicas de todo o estado.

Precisamos que as universidades se comprometam com a aprovação de ações afirmativas para pessoas transexuais e travestis, construindo um ambiente acadêmico mais diverso, acolhedor e igualitário.

Cotas trans abrem portas e transformam vidas!